domingo, 12 de fevereiro de 2017

#BLOGdoMaracajá: Five Hundred Posts Society

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Missão Castro/Misión Castro

brazils-largest-low-cost-airline-to-use-737-max.jpgMissão Castro
Natal - Panamá - Havana
PDF 847


Natal - Panamá - Havana, este deve ser o trajeto básico, com embarque imediato pela rodoviária de Natal com destino a primeira escala em Recife/PE. Alguns ainda podem fazer uma escala em BSB ou GRU, e até GIG. O tão sonhado HUB em Natal ainda está no papel aguardando uma decolagem. O HUB que levaria a todos os lugares do mundo.


Um grupo de escritores está partindo para a ilha de Castro, a famosa ilha que um dia contou com presença de Che Guevara. E na bagagem que preparam, levarão um tiragem de um livro recentemente lançado. Um livro bilíngue, em português e espanhol. Criado e lançado para servir de bagagem na viagem planejada, durante alguns meses que antecedem ao embarque.


images (1).jpgE o livro preparado na correria, levaria muitos autores, incluindo os que viajaram e os que por alguma razão, ficaram no aeroporto aguardando a decolagem, para depois aguardar o retorno. E descobrirão então o que trazem na bagagem. Fotos, histórias, lembranças e conhecimentos, ou até mesmo uma roupa característica da ilha, conhecida como goiabeira. Uma camisa grande e larga, com grandes bolsos laterais, que um dia serviram para colocar goiabas colhidas. Com o decorrer do tempo, e pela popularidade adquirida pela camisa, se tornou um símbolo ideológico e político, mesmo com bolsos vazios. Talvez agora levem livros nos bolsos.


Dentre os escritores que ficaram, existe um outro Castro, que de uma ideia pode ter criado uma missão aos que ficaram. Descobrir um espaço em Natal/RN. Um espaço agradável como uma ilha, onde possam ser reunir escritores, para discutir suas ideias,


Não importa o tipo de avião que partiram, ou a companhia aérea que usaram, quantas escalas fizeram. se voaram GOL ou Copa. O que importa agora é conseguir um espaço para conversar e tomar um café. Voar com as ideias.

La Misión Castro



Natal - Panamá - La Habana, este debe ser el camino básico, con el envío inmediato por carretera de Natal a la primera parada en Recife / PE. Algunos también pueden hacer una parada en BSB o GRU, y GIG. El HUB soñado en Natal es todavía en el papel de espera para un despegue. El HUB que lleva a todo el mundo.


Un grupo de escritores se marcha a la isla de Castro, la isla famoso día tenían la presencia del Che Guevara. Y en el equipaje que preparan, se llevan una carrera de un libro recién publicado. Un libro bilingüe, en portugués y español. Creado y liberado para servir de equipaje en el viaje planeado durante varios meses antes del embarque.


Y el libro preparado en la carrera, se agregan muchos autores, entre los que viajan y por alguna razón, se encontraban en el aeropuerto esperando para el despegue, a continuación, esperar a que el retorno. Y luego descubren lo que traen en el equipaje. Fotos, historias, recuerdos y conocimientos, o incluso una ropa característica de la isla, conocida como la guayaba. Una camisa grande, suelta con grandes bolsillos laterales, que una vez sirvieron para poner guayabas cosechado. Con el paso del tiempo, y la popularidad adquirida por la chaqueta, se ha convertido en un símbolo de la ideología política e incluso con los bolsillos vacíos. Tal vez ahora llevar libros en los bolsillos.


Entre los escritores que fueron, hay otro Castro, que una idea puede haber creado una misión a los que estaban. Descubre un espacio en Natal / RN. Un buen espacio como una isla, donde pueden estar juntos escritores para discutir sus ideas,


No importa qué tipo de avión que partieron, o la línea aérea que utilizan, cuántas escalas hizo. Volaron GOL o Copa. Lo que importa ahora es conseguir un lugar para charlar y tomar un café. El volar con las ideas.


Entre Natal/RN e Parnamirim/RN
EM 08/02/2017


Roberto Cardoso Maracajá
Jornalista Científico
Cronista


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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Forum do Maracajá: Roberto Cardoso (Maracajá), autor em....

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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Dônica caravana



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Imagem: https://www.google.com.br/search?q=caravanas&biw=1242&bih=606&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjv0_Dk4-bPAhXGkZAKHTb4BrUQ_AUIBigB#tbs=isz:l&tbm=isch&q=carruagens+do+velho+oeste&imgrc=_8opm9aazKnNYM%3A


Dônica caravana
Um grupo de escritores segue em caravanas
PDF 765


Um grupo de escritores organizados em caravanas, donicamente visitam diversas escolas, distribuídas pelo estado. Escolas na capital e escolas da região metropolitana. E os escritores seguem na direção Oeste, com a caravana, para chegar em escolas de cidades no interior do estado. Visitam inclusive, institutos federais de educação e tecnologia. Cruzam ruas e avenidas, rodovias e estradas, levando seus livros que estão publicados. E tal como caixeiros viajantes, chegam em um espaço público, com o povo reunido, à sua volta, e expõem suas mercadorias, com suas oralidades e seus livros. Elencando os benefícios para aqueles que usem o conteúdo exposto e escrito, para as mazelas indicadas. Letras impressas que abrem as mentes, oferecendo conhecimentos e informações. E contidos em um livro, a embalagem, tendo seu rótulo a capa; químico responsável, o autor; com uma marca registrada, autorizada por um ministério público. Não apresentam contraindicações e servem à maioria das idades. Para as crianças, em doses homeopáticas com cores e desenhos, com as típicas bolhas e bolinhas.


Escritores em caravanas que incentivam a leitura, tendo como argumento seus próprios livros. Os seus próprios textos em livros encadernados ou em brochuras. As folhas são encadernadas e numeradas, como um modo de sistematizar um conhecimento, com início, meio e fim. Entram em escolas em busca de leitores. Costumam utilizar auditórios para expor seus produtos, no mesmo modelo classe de alunos e professor. Todos sentados com olhar voltado para o palco, o modelo da sala de aula, todos sentados com olhos na lousa e no professor. O silêncio é imprescindível para que todos possam ouvir o orador a declamar seus livros e ler seus poemas. Devem falar de seus livros tal como conceberam e escreveram um texto, a partir de uma ideia, evitando novas interpretações, a partir de um outro local no tempo e no espaço.


Repetem os atos dos professores, levando um conhecimento delimitado, predeterminado. Querem vender e expor seus livros, conquistando novos leitores, oferecendo um conhecimento. E com a doação de exemplares incentivam e fomentam as bibliotecas. A caravana segue defasada no tempo, um tempo de novos leitores e novos escritores. Muitos escritores já não colocam seus textos em livros, o acesso público pode ser via internet. Muitos alunos ainda podem ser obrigados a seguir uma lista de livros apontada por professores, mas tem a liberdade de procurar outros livros com outros textos e outras fontes. Podem acessar tudo na palma da mão. Com o livre arbítrio de ler na tela ou transformar em material impresso.


E os escritores repetem os atos dos antigos, transportando seus tabletes de barro e seus papiros, dando mobilidade ao que está escrito, e antes estava escrito em paredes e cavernas; as antigas lousas ou quadro negros. Os escritores repetem os atos dos professores, falando de um tema e um texto que já foi escrito e está impresso nos livros. A tinta e o giz já foram substituídos por uma imagem pronta lançada em uma tela, por meio de projetores de imagens, E reina o mito da caverna, onde com luz e sombras se projeta ou imagina o que acontece do lado de fora. Os cães ladram e a senhora caravana passa, os prós e os contra. Há sempre um público para um determinado produto. Novas formas de escritas não substituem as anteriores; As paredes e os muros são as verdadeiras provas, com os atos das cavernas.


O principal instrumento de consulta, com conhecimentos e informações, já não é mais unicamente o livro, mas tem a necessidade de ser uma fonte confiável, ao abrir uma tela, ou interpretar uma imagem na parede. E até mesmo colocar em dúvida a credibilidade de um livro. As imagens já se abrem na palma das mãos, como um ato de cartomante ou quiromancia, enxergando: passado, presente e futuro. Com um tablet (o antigo tablete de barro) é possível folhear as páginas, com o passar dos dedos, sem estar umedecido. É possível confrontar informações e experiências.


Já acontecem mudanças na educação e na formação, como a não obrigatoriedade de algumas disciplinas, O que não isenta, ou proíbe a pessoa, de buscar suas próprias fontes.


RN, 21/10/2016


Dônica caravana
Um grupo de escritores segue em caravanas
PDF 765
Publicado em:


Textos anteriores:
Como falar de literatura em um lugar onde já existe uma linguagem   inserida   ?  
Como   manter   um   foco   na   literatura?  
PDF   744
http://www.publikador.com/educacao/roberto­cardoso/como­falar­de­literatura­em­um­lugar­onde­ja­exi ste­uma­linguagem­inserida


Literatura   no   RN  
Desmitificando e desmistificando a falta de representação literária no espaço  potiguar  
PDF   750  





Roberto Cardoso (Maracajá)#BLOGdoMaracajá.jpg


Em 21/10/2016
Nas terras do Paquiderme Norte-rio-grandense

sábado, 30 de julho de 2016

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domingo, 10 de julho de 2016